sexta-feira, dezembro 03, 2010

Linhas gerais daqui para frente

Gostaria de fazer uma análise mais profunda a respeito da política palmeirense, mas me falta tempo necessário, por isso, aqui vão algumas linhas gerais do que deve acontecer com o futebol no Palmeiras daqui para frente.

 

Primeiro. Mudança no estatuto para permitir eleições diretas. O Palmeiras precisa se modernizar em todos os aspectos. No âmbito político também. Modernidade sem democracia é algo incompatível.

 

Segundo. Facchina, Mustafa, Della Monica, Palaia, conhecemos a todos. Não deram certo. Quem deu certo nos últimos tempos foi a Parmalat. É notório que os últimos técnicos campeões no Palmeiras, nos últimos 40 anos, sejam apenas três: Oswaldo Brandão, Vanderlei Luxemburgo e Luis Felipe Scolari. Belluzzo foi uma decepção, portanto, que todos esses conselheiros que participaram da política palmeirense nos últimos 40 anos se retirem já! Sangue novo é urgente. Eu espero que Paulo Nobre seja o próximo presidente. Contudo, torço por ele sem fé cega e com os dois pés atrás.

 

Terceiro. Excetuando-se São Marcos e os demais goleiros, os jogadores prata-da-casa, mais Kléber, Valdívia, Pierre e Marcos Assunção, os demais jogadores são dispensáveis. Não é preciso forçar a saída de nenhum deles, mas se quiserem sair ou se vier uma boa proposta, tchau! Infelizmente, nosso caixa está arrombado. E apostar em medalhões não tem dado certo. Defendo que se valorize os jogadores que têm identificação com a torcida, que agregam algum valor (não monetário) ao elenco, como Kleber e Marcos Assunção, fora isso, vamos apostar e investir na nossa base. Foi a única coisa que não fizemos nos últimos 40 anos.

 

Por último. Felipão cumpre seu contrato até o final. Aconteça o que acontecer, não se demite mais técnico antes do fim do contrato. Isso é o que eu defendo desde o Caio Júnior. Após o Felipão, defendo que se tente renovar com ele. Se não der certo, vamos atrás do Dorival Júnior.

 

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